Júlia: Afinal, Existem Príncipes Encantados!
De Natalie K. Lynn
Sinopse:
Quando chamou palhaço a Miguel Souto, o homem de bata branca que estava à sua frente, jamais passara pela cabeça de Júlia Medeiros que ele não ia desistir enquanto não a tivesse rendida aos seus encantos...
Uma missão aparentemente impossível, uma vez que há muito que a jornalista tinha deixado de acreditar em príncipes.
Mas o pediatra estava determinado a quebrar as muralhas que ela construíra em torno do seu coração para a fazer viver o conto de fadas e nada o iria impedir, nem mesmo as adversidades do destino, como a sua partida numa missão humanitária para um país africano em guerra.
Quando chamou palhaço a Miguel Souto, o homem de bata branca que estava à sua frente, jamais passara pela cabeça de Júlia Medeiros que ele não ia desistir enquanto não a tivesse rendida aos seus encantos...
Uma missão aparentemente impossível, uma vez que há muito que a jornalista tinha deixado de acreditar em príncipes.
Mas o pediatra estava determinado a quebrar as muralhas que ela construíra em torno do seu coração para a fazer viver o conto de fadas e nada o iria impedir, nem mesmo as adversidades do destino, como a sua partida numa missão humanitária para um país africano em guerra.
Uma história empolgante sobre a descoberta do amor neste primeiro volume da coleção "Amor, Amigas e Garrafas de Vinho"
Carmen Silva e Maria Valente nasceram no mesmo dia, do mesmo mês do mesmo ano e à mesma hora. A paixão pelo jornalismo fez com que os seus caminhos se cruzassem no ano 2000, na Escola Superior de Comunicação Social. A partir daí as suas jornadas nunca mais se desentrelaçaram, primeiro como colegas de turma e depois de profissão. A Carmen na imprensa escrita e a Maria pelo mundo da rádio.
À margem da profissão, partilham a mesma necessidade de conhecer o mundo e são por isso muitas as viagens que já fizeram juntas. Foi precisamente numa dessas viagens, algures pelas paisagens indonésias que decidiram avançar com a vontade que ambas, mais uma vez, partilhavam: escrever um livro… um romance no feminino.
Uma vontade cuja semente lhes fora incutida pelas respetivas mães, ávidas leitoras do género, sobretudo de autoras anglo-saxónicas de renome.
Em jeito de homenagem, apoderaram-se do nome das mães, já ausentes deste mundo, e da nacionalidade das autoras que estas tanto apreciavam. Grotescamente, uniram as “peças” soltas deste furto com a letra K de Karma, um termo característico das filosofias orientais, que para Carmen e Maria simboliza o “canto” do mundo onde estavam quando decidiram que era hora de colocar no papel as histórias que lhes fervilhavam na mente.
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