O Contador de Estórias
De DeMoura
Sinopse:
Com temas, cenários e personagens totalmente distintos, estes dez contos muito criativos formam, no seu conjunto, um painel multifacetado de um mundo terrível e maravilhoso, generoso e cruel, onde se cruzam vidas singulares, insignificantes, criativas, inúteis, bondosas e maléficas.
Escrito num estilo informal, solto e com grande apelo visual, permitem ao leitor usufruir do texto quase como se assistisse a um filme ou ouvisse um relato oral.
Com temas, cenários e personagens totalmente distintos, estes dez contos muito criativos formam, no seu conjunto, um painel multifacetado de um mundo terrível e maravilhoso, generoso e cruel, onde se cruzam vidas singulares, insignificantes, criativas, inúteis, bondosas e maléficas.
Escrito num estilo informal, solto e com grande apelo visual, permitem ao leitor usufruir do texto quase como se assistisse a um filme ou ouvisse um relato oral.
Neste livro de contos encontrará dez com os mais variados temas, escritos num estilo fluido e com marcado suspense, como que o relato oral de um personagem imaginário.
Deparar-se-á com grande diversidade, acredite, desde as agruras de um touro na arena até ao profundo sofrimentos de um ciumento por imaginar o irreal. Além de um caso muito mal explicado de um plágio de um conto, incrível obra de um pintor, saberá sobre a via crucis de um professor com um chip implantado no cérebro. E mais, o sonho quimérico de um agente de viagens em produzir um elixir anticalvície e, também, um doloroso e inquietante caso de regressão absolutamente confirmado. Ainda, mais, a aventura de um sagui que convive na sociedade e que depois deseja implantar a sociedade de consumo na floresta. Numa outra estória, as peripécias extraordinárias de dois rapazes às voltas com o cadáver de uma tia... e com bandidos. Finalmente, acompanhará o longo passar das horas de um prisioneiro político no Aljube, injuriado pelas constantes badaladas do sino da Sé, e não só.
DeMoura é o nome literário de Mário mendes de Moura, editor durante sessenta anos no Brasil (Fundo de Cultura, Páginas, Vértice, etc.), em Espanha (PluralSingular) e Portugal (Pergaminho, Arte Plural, Bico de Pena e Vogais & Companhia). Editou globalmente mais e três mil títulos e para além de quarenta milhões de exemplares. Emigrado de Portugal após a faculdade, em razão da sua militância antifascista (MUD juvenil), viveu fora do país quarenta anos, na Venezuela, no Canadá, e sobretudo no Brasil. Com 21 anos escreveu O Campismo na Vida Moderna (Biblioteca Cosmos) em apoio ao seu esforço de introdução do campismo desportivo em Portugal.
Em finais de 2010, após a venda da Vogais & Companhia, desfruta de alguns anos sabáticos... mais leituras e viagens. A partir de 2013 (aos 89 anos) dedica-se à escrita, sendo este o seu quarto título. Os anteriores foram uma novela e dois livros de contos, em pequenas edições digitais destinados a familiares e amigos.
O Escultor de Almas, assim como O Contador de Estórias, são os primeiros títulos publicados na coleção Estação Primavera e nesta editora.
Em finais de 2010, após a venda da Vogais & Companhia, desfruta de alguns anos sabáticos... mais leituras e viagens. A partir de 2013 (aos 89 anos) dedica-se à escrita, sendo este o seu quarto título. Os anteriores foram uma novela e dois livros de contos, em pequenas edições digitais destinados a familiares e amigos.
O Escultor de Almas, assim como O Contador de Estórias, são os primeiros títulos publicados na coleção Estação Primavera e nesta editora.
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