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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Novidade da Suma de Letras - "O Homem Ausente" (Sebastian Bergman #3)

Novidade da Suma de Letras Portugal 

O Homem Ausente
(Sebastian Bergman #3)



De Hjorth & Rosenfeldt
Um thriller Sebastian Bergman


Sinopse:

      Na ladeira das montanhas de Jämtland, na Suécia, seis corpos são encontrados. Mais precisamente, seis esqueletos. Dois deles de crianças. Os corpos foram enterrados há muito tempo. Para Sebastian Bergman, que viaja para o local do crime com o resto da equipa do Departamento de Investigação Criminal, estes factos só tornam ainda mais complexa a investigação sobre quem são, quem os matou e porquê.
   
     No início, Sebastian vê o caso como uma oportunidade de escapar da ex-namorada e passar algum tempo com a filha, Vanja. Uma oportunidade para tentar construir uma relação com ela antes que seja tarde demais.

     Mas rapidamente descobre que está mais envolvido no caso do que gostaria de estar.

A série policial nórdica de maior sucesso internacional

     Michael Hjorth nasceu em 1963 em Visby. Sempre amou filmes e livros e é hoje um dos guionistas e produtores mais talentosos da Escandinávia. É um dos fundadores da produtora de sucesso Tre Vänner, responsável pela primeira comédia de grande sucesso da Suécia, assim como por alguns dos guiões da série Wallander de Hening Mankell.

    Hans Rosenfeldt nasceu em 1964 em Boräs. Trabalhou como tratador de leões-marinhos, motorista, professor e actor até 1992, quando começou a escrever para a televisão. Escreveu guiões para mais de vinte séries e já foi apresentador de programas de rádio e televisão. É o criador da série sueca de maior sucesso - a premiada série policial Bron («The Bridge»), reproduzida em mais de 170 países e com remakes nos Estados Unidos, com o mesmo nome, e em França («The Tunnel»).



Opinião da Imprensa:

"O Homem Ausente é mais um brilhante caso da série Sebastian Bergman, cuja personagem principal é uma criação brilhante, não exibindo nenhuma das caracterísiticas redentoras que esperávamos, nem mesmo do investigador nórdico mais deprimido; (...). Este é um romance complexo e convicente que convida comparações com a trilogia "Millennium", de Stieg Larsson."_Sunday Times (Reino Unido)





quarta-feira, 16 de março de 2016

Novidade da Suma de Letras - "O Discípulo" (Sebastian Bergman #2)

Novidade da Suma de Letras Portugal 

O Discípulo
(Sebastian Bergman #2)



De Hjorth & Rosenfeldt
Um thriller Sebastian Bergman


Sinopse:

      Sebastian Bergman descobre que tem uma filha, Vanja, o que confere um novo significado à sua vida. Pela primeira vez desde que perdeu a mulher e a filha no tsunami, sente-se ligado a outra pessoa. Mas debate-se com uma dúvida: deve contar-lhe a verdade - que é seu pai - ou manter o parentesco em segredo? Vanja faz parte da equipa do Departamento de Investigação Criminal e detesta Bergman, com quem trabalhou no caso Eriksson.

     Numa Estocolmo em chamas, assolada por uma onda de calor, várias mulheres são encontradas brutalmente assassinadas. O Departamento de Investigação Criminal não encontra qualquer pista para seguir. Os assassinatos têm a marca de Edward Hinde, o assassino em série preso por Bergman há quinze anos, que continua detido.

    Sendo um incontestável profiler e perito em Hinde, Sebastian é reintegrado na equipa e não demora muito a perceber que tem mais ligações com o caso do que pensava. Todas as vítimas estão directamente ligadas a ele. E a sua filha pode estar em perigo.

A série policial nórdica de maior sucesso internacional


     Michael Hjorth nasceu em 1963 em Visby. Sempre amou filmes e livros e é hoje um dos guionistas e produtores mais talentosos da Escandinávia. É um dos fundadores da produtora de sucesso Tre Vänner, responsável pela primeira comédia de grande sucesso da Suécia, assim como por alguns dos guiões da série Wallander de Hening Mankell.

    Hans Rosenfeldt nasceu em 1964 em Boräs. Trabalhou como tratador de leões-marinhos, motorista, professor e actor até 1992, quando começou a escrever para a televisão. Escreveu guiões para mais de vinte séries e já foi apresentador de programas de rádio e televisão. É o criador da série sueca de maior sucesso - a premiada série policial Bron («The Bridge»), reproduzida em mais de 170 países e com remakes nos Estados Unidos, com o mesmo nome, e em França («The Tunnel»).


Opinião da Imprensa:

"Um thriller não pode ser melhor do que isto."_NDR (Alemanha)

"Viciante até ao surpreendente final."_Berliner Morgenpost (Alemanha)

"Uma acção trepidante, um thriller eficiente e extremamente rápido. Os autores sabem o que estão  a fazer."_Borås Tidning (Suécia)

"Este segundo livro da série Sebastian Bergman é uma leitura cativante a ainda mais emocionante do que o primeiro. A reviravolta final aguça o apetite para mais."_Skaraborgs Allehanda (Suécia)

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Opinião sobre "Segredos Obscuros" (Sebastian Bergman #1) - Hjorth & Rosenfeldt

Segredos Obscuros
(Sebastian Bergman #1)
(Artigo de Opinião)

Autores: Michael Hjorth & Hans Rosenfeldt
Título Original: Det Fördolda (2010)
Tradução: Jorge Pereirinha Pires
ISBN: 978-989-8775-53-5
Nº de páginas: 544
Editora: Suma de Letras Portugal


Sinopse


     Sebastian Bergman é um homem à deriva. psicólogo de formação, trabalhava como profiler para a polícia e era um dos grandes especialistas do país em serial killers. Perdeu tudo quando o tsunami no continente indiano lhe levou a mulher e a filha.

   Tudo muda com uma chamada para a polícia. Um rapaz de dezasseis anos, Roger Eriksson, desapareceu na cidade de Västerås. Organiza-se uma busca e um grupo de jovens escuteiros faz uma descoberta macabra no meio de um pântano: Roger está morto e falta-lhe o coração.

    É o momento de Sebastian se confrontar com um mundo que conhece demasiado bem. O Departamento de Investigação Criminal pede ajuda a Sebastian. Os modos bruscos e revoltados do psicólogo não impedem a investigação de avançar. E as descobertas sobre a escola que Roger frequentava são aterradoras.



Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela Suma de Letras em troca de uma opinião sincera

Opinião



     A expectativa e a ânsia por este livro foram sendo cultivadas, progressivamente, através das imagens e das mensagens misteriosas publicadas, esporadicamente, na página do Facebook da Suma de Letras. Primeiramente, eram apenas frases soltas que acompanhavam imagens em composição, preparando-nos para a publicação de um novo livro pela editora. Seguidamente, foi-nos revelado que seria um policial nórdico. Era com muita curiosidade e entusiasmo que atualizava constantemente a página da editora, com esperança de que houvessem novas pistas sobre esta recente aposta. E, depois, um primeiro vislumbre do livro.

     Assim que chegou o meu exemplar, confesso que não tive coragem de o abrir de imediato. Em vez disso, examinei cada canto da capa, cada pormenor, cada detalhe. Cada segredo. Olhei para ele durante muito tempo. Já há muito que o desejava. Desde o momento em que li a sinopse. E agora, ele estava ali, nas minhas mãos. Abri-o, folheei-o. Uma ilustração. Continuei a desfolhá-lo até ao fim. Na última página, outra ilustração. A imagem completa. Na altura, não entendi completamente o porquê das imagens. Mas, à medida que me fui embrenhando na história, entendi. A primeira ilustração representa a origem, a ignorância, o princípio. Porém, assim que vamos penetrando mais a fundo, começamos a ligar os pormenores, a construir na nossa cabeça o perfil do assassino. A transição de uma gravura para a outra, a transição da ignorância para o conhecimento, do início para o fim. Apesar destas imagens estarem muito bem pensadas e apelativas, estou bastante certa de que bastaria a primeira frase do livro para me prender inteiramente - "O HOMEM não era um assassino.".



     Sebastian Bergman, o protagonista desta coleção, é um homem complexo. É um psicólogo criminal que perdeu a mulher e a filha no tsunami de 2004. Desde aí,  tem sido atacado por pesadelos todas as noites, e tem-se refugiado essencialmente no sexo. Aquando do falecimento da mãe, vê-se obrigado a ir até Västerås, para tratar da venda da casa dos seus pais. Descobre, entre arrumações, umas cartas que a sua mãe trocou com uma Anna Eriksson, que afirmava estar grávida dele. É atrás da miragem de ter outro filho seu no mundo, que Sebastian decide entrar na investigação do assassinato de Roger Eriksson, um rapaz de 16 anos que foi encontrado morto, num lago, sem o coração. Um caso que, inicialmente, tinha reunidas todas as condições para o fracasso, é deixado nas mãos da Riksmord, uma equipa especializada. As provas, escassas, apontam sempre para diversas direções, levando-nos por buscas infrutíferas, e dei por mim a duvidar de tudo e de todos. São-nos apresentados alguns pontos de vista do "homem que não era um assassino", mas nunca é possível descobrir através deles quem é o nosso homem. No entanto, servem para fomentar a curiosidade, pois podemos vislumbrar o caso pela perspetiva de um homem em negação, incapaz de sentir remorsos.


     O livro oferece-nos dois grandes mistérios: quem é o "homem que não era um assassino" e quais as suas motivações; e quem é o(a) filho(a) de Sebastian. Todavia, toda a história está repleta de pequenos segredos obscuros e de grandes revelações que nos aprisionam desde a primeira até à última página. Narrado a partir de diferentes perspetivas, oferece-nos o ponto de vista das várias personagens, o que enriquece o nosso conhecimento da obra, e que nos incute ainda mais a necessidade de não parar.

     Vê-mo-nos atacados por sentimentos de amor/ódio para com o protagonista: Sebastian consegue ser extremamente egoísta e autocentrado, mas não deixa de ser um homem inteligente e solitário. Não gostei dele automaticamente, contrariamente à maioria de outros protagonistas, principalmente devido ao facto de ele esquecer os seus problemas e descarregar as suas frustrações em sexo, e também resultante da questionabilidade da sua ética profissional. Mas, assim que vamos conhecendo melhor a personagem, vamos compreendendo um pouco melhor a sua personalidade.

     Gradualmente, vamos conhecendo Roger, o jovem assassinado. Um rapaz com poucos amigos, vítima de bullying,  desejoso de se sentir integrado e amado. Embora estivesse morto, este foi um dos personagens de que mais gostei, não pelo seu carácter, que nos foi dado a conhecer pelos que o rodeavam, mas pela construção da identidade deste desconhecido. É ele a chave de tudo.



   Para aliviar um pouco da tensão do enredo principal, os autores presenteiam-nos com diversos momentos de humor, que nos permitem recuperar o fôlego para prosseguir na investigação. Esses momentos são essencialmente vividos por Sebastian e por Haraldsson. Haraldsson é uma personagem que nos consegue, facilmente, inspirar pena pelas suas diversas tentativas falhadas de tentar contrariar a estagnação da sua carreira na polícia de Västerås; tal como, ao mesmo tempo, consegue despertar raiva por estar constantemente a empatar a investigação. 

     O livro tem a particularidade de ser muito fiel à realidade: as personagens são muito humanas. Têm os seus defeitos e as suas virtudes, medos e sonhos, vivem momentos bons, tal como experienciam situações mais complicadas. Mas são pessoas comuns. Não têm poderes mágicos, não leem mentes nem têm um carácter particularmente extraordinário. Cometem erros. E, na minha opinião, isso aproxima o livro com o leitor, porque facilmente nos conseguimos rever em algumas das ações protagonizadas.

  Este livro é intrigante, desde o início até ao fim. Extraordinariamente bem pensado, e igualmente bem escrito. Arrisco-me a dizer que é um dos melhores policiais que já li. Prolonguei ao máximo a leitura, não queria que acabasse. Espero inquietamente pelos restantes volumes desta coleção. Recomendo!


Música que aconselho para acompanhar a leitura: Do I Wanna Know_Arctic Monkeys

terça-feira, 30 de junho de 2015

Novidade da Suma de Letras - "Segredos Obscuros" (Sebastian Bergman #1)

Novidade da Suma de Letras Portugal 

Segredos Obscuros
(Sebastian Bergman #1)


De Michael Hjorth e Hans Rosenfeldt




Sinopse: 

     Sebastian Bergman é um homem à deriva. Psicólogo de formação, trabalhava como profiler para a polícia e era um dos grandes especialistas do país em serial killers. Perdeu tudo quando o tsunami no continente indiano lhe levou a mulher e a filha. 
     
     Tudo muda com uma chamada para a polícia. Um rapaz de dezasseis anos, Roger Eriksson, desapareceu na cidade de Västerås. Organiza-se uma busca e um grupo de jovens escuteiros faz uma descoberta macabra no meio de um pântano: Roger está morto e falta-lhe o coração.

     É o momento de Sebastian se confrontar com um mundo que conhece demasiado bem. O Departamento de Investigação Criminal pede ajuda a Sebastian. Os modos bruscos e revoltados do psicólogo não impedem a investigação de avançar. E as descobertas sobre a escola que Roger frequentava são aterradoras.


Primeiro livro da série Sebastian Bergman, 
o maior sucesso internacional do policial nórdico dos últimos anos


     Michael Hjorth nasceu em 1963 em Visby. Sempre amou filmes e livros e é hoje um dos guionistas e produtores mais talentosos da Escandinávia. É um dos fundadores da produtora de sucesso Tre Vänner, responsável pela primeira comédia de grande sucesso da Suécia, assim como por alguns dos guiões da série Wallander de Hening Mankell.

    Hans Rosenfeldt nasceu em 1964 em Boräs. Trabalhou como tratador de leões-marinhos, motorista, professor e actor até 1992, quando começou a escrever para a televisão. Escreveu guiões para mais de vinte séries e já foi apresentador de programas de rádio e televisão. É o criador da série sueca de maior sucesso - a premiada série policial Bron («The Bridge»), reproduzida em mais de 170 países e com remakes nos Estados Unidos, com o mesmo nome, e em França («The Tunnel»).



Opinião da Imprensa:

"Eficaz, bem escrito e perfeito são três rótulos que se aplicam bem a Segredos Obscuros do duo de autores suecos Michael Hjorth e Hans Rosenfeldt. (...) Uma narrativa sólida, onde nada é nem preto nem branco."_Politiken (Dinamarca)

"Segredos Obscuros é um policial em que a ação e os detalhes sangrentos passam a segundo plano para dar lugar a descrições muito interessantes - embora complexas e doentias - sobre as relações quotidianas entre as pessoas. A descoberta gradual da vida de Roger faz aumentar de forma muito inteligente a tensão, deixando o leitor sedento de mais." _Skånska Dagbladet (Suécia)

"Uma história sólida, realçada por excelentes personagens." _Volkskrant (Holanda)

"Um thriller extremamente rápido, eficiente e cheio de ação. Este duo sabe o que faz. Com grande domínio de ritmo e uma linguagem rude, criam uma espiral crescente de drama e tensão"_Borås Tidning (Suécia)

"A melhor exportação do crime sueco." _ Die Welt (Alemanha)

"Um thriller extraordinariamente inteligente."_de Telegraaf (Holanda)

"A melhor estreia sueca desde Larsson..." _Kristianstadsbladet (Suécia)