De Elizabeth Strout
Sinopse:
Sinopse:
Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas e pouco aproveitadas por Lucy. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas.
Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas, por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância, pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a fuga para Nova Iorque (a única dos três filhos que o fez) e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com um passado que ainda a atormenta e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe e para voltar a pôr-se de pé.
Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveria, estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta poderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana, como a da escritora que lhe dá forma.
Elizabeth Strout, nascida em 1956 em Portland, nos Estados Unidos da América, é uma das romancistas mais aclamadas da actualidade. Além do sucesso mundial que obteve com o romance Olive Kitteridge (2008), que lhe valeu um prémio Pullitzer e a chegada às listas de livros mais vendidos, recebeu ainda o Los Angeles Tomes Art Seidenbaum Award e o Chicago Tribune Heartland Prize pelo seu romance de streia, Amy and Isabelle (2005). Foi também uma das finalistas para os prémios Pen/Faulkner Award e Orange Prize, em Inglaterra. Os seus textos têm sidos publicados em várias publicações periódicas, incluindo na The New Yorker.
Opinião da Imprensa:
"O Meu Nome É Lucy Barton oferece-nos uma rara riqueza de emoções, do sofrimento mais negro à alegria mais simples."_The New York Times Book Review
"Espectacular... O Meu Nome É Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria. Elizabeth Strout comanda toda a narrativa de forma suprema e magnífica."_The Washingotn Post
"Espectacular... O Meu Nome É Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria. Elizabeth Strout comanda toda a narrativa de forma suprema e magnífica."_The Washingotn Post
"O Meu Nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filkhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas... A evocação destes afectos é tão reservada, tão pura e tão profunda que a narrativa se assemelha a uma escritura ou uma sutra, embora despretensiosas e sensatas."_Times
"Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas."_People
"Uma escrita assimn nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude."_Hillary Mantel
"O problema com as histórias de Sherlock Holmes de Conan Doyle é que não há suficientes. Os fãs tentam preencher a lacuna com histórias à volta da personagem, algumas das quais funcionam melhor que outras. Este romance envolvente é um dos melhores."_Booklist
"Uma grande acuidade moral está subjacente à natureza gentil deste livro minuciosamente sensível, que prefere a complexidade à condenação. Não encontrará vilões adulterados aqui, apenas seres humanos muito falíveis, com uma possibilidade de redenção - e até talvez felicidade."_Boston Globe
"Um livro sumptuoso, recheado de maravilhas, vale a pena tê-lo na mesinha de cabeceira e lê-lo lentamente, um conto de cada vez. Apreciá-lo como uma coisa belíssima."_La Repubblica
"Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas."_People
"Uma escrita assimn nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude."_Hillary Mantel
"O problema com as histórias de Sherlock Holmes de Conan Doyle é que não há suficientes. Os fãs tentam preencher a lacuna com histórias à volta da personagem, algumas das quais funcionam melhor que outras. Este romance envolvente é um dos melhores."_Booklist
"Uma grande acuidade moral está subjacente à natureza gentil deste livro minuciosamente sensível, que prefere a complexidade à condenação. Não encontrará vilões adulterados aqui, apenas seres humanos muito falíveis, com uma possibilidade de redenção - e até talvez felicidade."_Boston Globe
"Um livro sumptuoso, recheado de maravilhas, vale a pena tê-lo na mesinha de cabeceira e lê-lo lentamente, um conto de cada vez. Apreciá-lo como uma coisa belíssima."_La Repubblica
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