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quarta-feira, 3 de abril de 2019

Opinião sobre "A Jaula do Rei" (Rainha Vermelha #3) - Victoria Aveyard

A Jaula do Rei
(Rainha Vermelha #3)
(Artigo de Opinião)


Autora: Victoria Aveyard
Título Original: King's Cage (2017)
ISBN: 978-989-773-128-0
Nº de páginas: 432
Editora: Saída de Emergência


Sinopse

     Quando a faísca da rapariga-relâmpago se apaga, quem ilumina o caminho para a rebelião? 


     Mare Barrow foi capturada e está impotente sem o seu poder, vivendo atormentada pelos erros do passado. Ela está à mercê do rapaz por quem um dia se apaixonou, um jovem dissimulado que a enganou e traiu. Agora rei, Maven continua com os planos da sua mãe, fazendo de tudo para manter o controlo de Norta — e de sua prisioneira.


     Enquanto Mare tenta aguentar o peso sufocante da Pedra Silenciosa, a Guarda Escarlate organiza-se, deixando de agir nas sombras e preparando-se para a guerra. Entre os guerreiros está Cal, o príncipe exilado, que no meio das dúvidas tem apenas uma certeza: ele não vai descansar enquanto não trouxer Mare de volta.



     Sangue vermelho e prateado correrá pelas ruas. A guerra está a chegar…

Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela Saída de Emergência em troca de uma opinião sincera


Opinião

      Começo por agradecer à Saída de Emergência pelo gentil envio do livro.

       No seguimento de "Rainha Vermelha" e "Espada de Vidro", chega "A Jaula do Rei", o terceiro e penúltimo volume da história de Mare Barrow, onde regressamos a uma Norta comandada pelo cruel rei Maven, que está empenhado em fazer prevalecer o poder prateado.

       O segundo volume termina com o aprisionamento de Mare, que neste livro se encontra, como o próprio nome indica, cativa n'"A Jaula do Rei". Com a sua liberdade restrita e os seus poderes enfraquecidos devido à Pedra Silenciosa, não lhe resta outra hipótese que não a de esperar uma oportunidade para fugir, o que, ainda assim, não implica que Mare esteja disposta a satisfazer os caprichos do rei, pois a jovem sanguenovo está empenhada em resistir, não importa o quão caro isso lhe saia.

    Por outro lado, temos a Guarda Escarlate, que continua a mover-se nas sombras, a tecer os seus planos de revolução, ansiando pelo dia em que os Vermelhos tomarão o poder e será feita justiça. No meio desta embrulhada, temos Cal, o príncipe despojado de trono, que se encontra dividido entre o sentido de lealdade e de dever e o que lhe dita o coração, mas que tem a certeza quanto à sua missão de regastar Mare.

    Entre jogos políticos e lutas de poder, a guerra está a chegar, e só um dos lados poderá sair vitorioso. Vermelhos ou prateados - quais vencerão e quais vão sucumbir? Alcançará a Guarda Escarlate a sua vingança, ou conseguirá Maven levar a sua avante e calar a voz dos oprimidos? E qual será o papel de Mare e de Cal no meio deste confronto?

   Começo por dizer que gostei mais deste volume do que do anterior, mas que ainda assim houve alguns momentos durante a leitura em que senti que a trama não estava a avançar. Neste livro encontramos mais ação e mais violência, e está bem patente o clime de tensão e de perigo que paira no ar, bem como o nervosismo das personagens face à ameaça de uma guerra prestes a estalar. Além disso, na primeira parte do livro, o facto de Mare estar presa oferece-nos uma visão mais aprofundada da corte, bem como dos seus ardis e jogos de poder, algo que achei bastante interessante. 

     Sinto que neste livro também temos uma evolução ao nível da caracterização psicológica das personagens. Vemos melhor explorado o vilão da trama, Maven, e confesso que, para mim, esse foi um dos pontos fortes, pois temos uma perspetiva aprofundada das suas motivações, do seu interesse obsessivo e até do que o tornou no ser cruel que é. Já Mare é daquelas personagens com quem tenho uma relação de amor-ódio, em que os pratos da balança estão em permanente desequilíbrio, quer para um lado, quer para o outro. Gosto do seu lado intrépido, da fidelidade aos seus princípios e do seu feito irascível, mas nem sempre consegue despertar empatia e, além disso, a certa altura, os seus pontos de vista começaram a tornar-se algo repetitivos. 

     Outro ponto que também me agradou, foi o facto de a história, ao contrários dos dois outros livros, não ter sido narrada apenas por Mare, mas também por outras duas personagens que, por serem de meios tão diferentes, trouxeram alguma frescura à história - e, nesse sentido, há que realçar o papel  de destaque assumido por Evangeline. 

    No entanto, senti que, a meio, o ritmo sofre um declínio e a narrativa torna-se um pouco mais aborrecida - um enrolar dos queixumes de Mare, da gabarolice de Maven e das indecisões de Cal -, embora se redima no final. O desfecho é impactante e Aveyard acaba a história num momento crucial, que me deixou ansiosa por pegar no próximo volume e ver como é que a autora vai acabar a história.

    Sinto que "A Jaula do Rei" recuperou um pouco da magia do primeiro livro, permitindo ao leitor conhecer melhor todo o leque de personagens - e não apenas os protagonistas -, e mergulhar nas intrigas e manipulações da corte e da Guarda Escarlate. Apesar de algumas falhas, esta é uma história com muito potencial, que espero que a autora aproveite em "Tempestade de Guerra". Depois deste final, mal posso esperar por pegar no último volume desta sega e ver como acabará esta disputa entre Vermelhos e Prateados e que destinos terá a autora reservados para Mare, Cal e Maven. Gostei!

     
Opinião sobre outros livros de Victoria Aveyard:

 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Look What You Made Me Do_Taylor Swift

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Opinião sobre "Espada de Vidro" (Rainha Vermelha #2) - Victoria Aveyard

Espada de Vidro
(Rainha Vermelha #2)
(Artigo de Opinião)


Autora: Victoria Aveyard
Título Original: Red Queen (2015)
Tradução: Teresa Martins de Carvalho
ISBN: 978-989-637-848-6
Nº de páginas: 352
Editora: Saída de Emergência


Sinopse

     O novo e eletrificante capítulo da série Rainha Vermelha intensifica a luta de Mare Barrow contra a escuridão que cresceu na sua alma… 

O sangue de Mare Barrow é vermelho mas a sua capacidade Prateada, o poder de controlar os relâmpagos, transformou-a numa arma que a corte real tenta controlar. A coroa acusa-a de ser uma farsa, mas quando ela foge do príncipe Maven – o amigo que a traiu –, Mare faz uma descoberta surpreendente: ela não é a única da sua espécie.

     Perseguida por Maven, Mare parte para descobrir e recrutar outros combatentes Vermelhos e Prateados que se juntem à batalha contra os seus opressores. Mas Mare encontra-se num caminho mortífero, em risco de se tornar exatamente no tipo de monstro que está a tentar derrotar.

     Será que ela vai ceder sob o peso das vidas exigidas pela rebelião?

     Ou a traição e a deslealdade tê-la-ão endurecido para sempre?

Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela Saída de Emergência em troca de uma opinião sincera


Opinião

      Começo por agradecer à Saída de Emergência pelo gentil envio do livro.

      Em "Espada de Vidro" voltamos ao mundo de Mare Barrow - uma sociedade em que a hierarquia se define pela cor do sangue e pelos poderes que esta acarreta. Temos os Vermelhos, o povo escravizado, à mercê dos caprichos dos Prateados, os poderosos do topo da cadeia. No entanto, há ainda um grupo de pessoas de sangue vermelho que possui uma mutação que lhes confere capacidades prateadas, os "sanguenovos", classe a que Mare pertence.
   
     Na continuação de "Rainha Vermelha", acompanhamos a jornada de Mare na procura dos outros sanguenovos, na sua tentativa de os salvar e de formar um exército capaz de combater o malvado rei Maven. Não constituísse já essa uma perigosa missão, a protagonista tem ainda de fazer escolhas que põem vidas em risco, enquanto tenta descobrir em quem pode  realmente confiar. Será Mare capaz de encontrar e proteger os outros sanguenovos antes que seja demasiado tarde para salvar o que quer que seja? E porá isso em causa a sua liberdade?

    No início, senti alguma dificuldade ao regressar ao mundo de Mare, não só por já não me recordar bem de alguns aspetos do livro anterior, mas principalmente porque este volume começa de forma algo lenta.

   O nível de complexidade aimenta inequivocamente. No entanto,  vários aspetos
 importantes ficaram por explorar. Se no primeiro livro assistimos à construção de um mundo, de uma sociedade, este segundo peca pelo facto de o foco incidir demasiado no plano de vingança da protagonista, sem que na verdade descubramos muito mais sobre as personagens e sobre os outros reinos.


      Se em "A Rainha Vermelha" senti que a protagonista tinha uma personalidade forte que combinava com o clima de opressão vivido pelo seu povo, já neste segundo livro achei a sua atitude demasiado egocêntrica. Por diversas vezes dei por mim algo irritada com o pedestal em que esta se colocava, bem como com as suas atitudes egoístas e o seu comportamento arrogante. Apesar de sentir alguma empatia pelo perigo que corre e de compreender alguma da sua sede vingativa, não gostei que deixasse que isso a cegasse e lhe toldasse o discernimento nalgumas decisões.


    A escrita de Victoria Aveyard mantém a capacidade de nos transportar para os cenários que descreve e de nos envolver no ambiente da trama durante a leitura. O que mais gostei neste livro foi, sem dúvida, o nível de ação: à medida que a narrativa progride, o ritmo dos acontecimentos vai-se tornando cada vez mais vertiginoso, o que, aliado à sensação de perigo constante, me fez que não querer pousar o livro, sempre na ânsia de saber o que iria acontecer a seguir.

     Tive pena que a rainha Elara não tenha ocupado um maior papel de destqdes, pois foi uma das personagens que mais curiosidade me suscitou no primeiro volume e que, no desenrolar da história, foi quase relevada para segundo plano neste segundo livro. Tambem gostava de ter visto mais cenas de Maven.

    "A Espada de Vidro" foi uma leitura que me cativou, ainda que não tenha satisfeito completamente as minhas expectativas, nomeadamente no que toca à evolução da protagonista. No entanto, continuo bastante curiosa com esta sociedade criada por Aveyard, e, depois deste final, mal posso esperar para pegar em "A Jaula do Rei".

 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Look What You Made Me Do_Taylor Swift

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Opinião sobre "Rainha Vermelha" (Rainha Vermelha #1) - Victoria Aveyard

Rainha Vermelha
(Rainha Vermelha #1)
(Artigo de Opinião)


Autora: Victoria Aveyard
Título Original: Red Queen (2015)
Tradução: Teresa Martins de Carvalho
ISBN: 978-989-637-848-6
Nº de páginas: 352
Editora: Saída de Emergência


Sinopse

     A sua morte está sempre ao virar da esquina, mas neste perigoso jogo, a única certeza é a traição num palácio cheio de intrigas. Será que o poder de Mare a salva... ou condena? 

     O mundo de Mare, uma rapariga de dezassete anos, divide-se pelo sangue: os plebeus de sangue vermelho e a elite de sangue prateado, dotados de capacidades sobrenaturais. Mare faz parte da plebe, os Vermelhos, sobrevivendo como ladra numa aldeia pobre, até que o destino a atraiçoa na própria corte Prateada. Perante o rei, os príncipes e nobres, Mare descobre que tem um poder impensável, somente acessível aos Prateados.
     Para não avivar os ânimos e desencadear revoltas, o rei força-a a desempenhar o papel de uma princesa Prateada perdida pelo destino, prometendo-a como noiva a um dos seus filhos. À medida que Mare vai mergulhando no mundo inacessível dos Prateados, arrisca tudo e usa a sua nova posição para auxiliar a Guarda Escarlate – uma rebelião dos Vermelhos – mesmo que o seu coração dite um rumo diferente.

Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela Saída de Emergência em troca de uma opinião sincera


Opinião

       Começo por agradecer à Saída de Emergência pelo gentil envio do livro.

       Desde que saiu que "Rainha Vermelha" tem obtido críticas muito díspares: se uns amam, outros odeiam. Talvez por isso, fiquei com vontade de ler e perceber em qual dos pólos me encaixava, mas a verdade é que fiquei no meio: gostei da história, mas admito que nem tudo me satisfez. 

     Mare Barrow, uma jovem de 17 anos, vive num mundo com o qual não se identifica, pois a sociedade divide-se em duas classes bem distintas e imiscíveis, e que se evidenciam pela cor do sangue e pelos poderes que lhe são inerentes: os Vermelhos, a classe pobre e trabalhadora, forçada a servir os Prateados - o estrato superior, composto por pessoas poderosas que se fazem valer das suas capacidades e estatuto para explorar e oprimir os mais fracos. Descontente com o seu modo de vida, Mare é uma ladra exímia, que passa os seus dias a roubar bolsos alheios com o propósito de ajudar a família - atitude que não é particularmente bem recebida - e que vê aproximar-se o dia em que também ela, à semelhança do que já acontecera com os seus três irmãos mais velhos, será convocada para combater nas trincheiras.

      Tudo muda quando, numa noite de particular desespero, Mare se cruza com um estranho que acaba por lhe arranjar um trabalho no palácio de Verão da família real. Mas as reviravoltas na vida de Mare não acabam por aí! A trabalhar como serva no palácio, a jovem vê o seu destino mudar drasticamente quando, em frente às mais importantes Casas da corte Prateada, Mare descobre que há um poder em si que, enquanto Vermelha, não devia existir, e que lhe garantirá um lugar que nunca sonhou ocupar. E é nessas circunstâncias que a protagonista tem o primeiro contacto com a Guarda Escarlate: um grupo de Vermelhos cansados de viver sob as ordens dos Prateados, e que assumem como sua a luta pela igualdade.

       Num mundo novo e em que nem tudo é o que parece, Mare vê-se metida num rol de intrigas e mistérios, ao mesmo tempo que faz os possíveis por ajudar uma rebelião que se insurge em segredo. Quais são as verdadeiras intenções dos príncipes? Poderá Mare confiar naqueles que a rodeiam? Será o seu poder uma dádiva ou uma maldição?

     A história é narrada na primeira pessoa por Mare, uma rapariga que vive num mundo dividido em classes e que está disposta a sacrificar-se pelos que ama e pelos valores em que acredita. Agradou-me a sua intrepidez e a sua garra, mas nem sempre concordei com o seu modo de atuação. É de louvar a sua capacidade de enfrentar o perigo e a sua lealdade aos princípios que a regem, bem como a capacidade de não se deixar deslumbrar pelo novo meio de luxo e poder que a rodeia. Preferia que tivesse uma identidade mais marcante, mas gostei dela como protagonista.

    Gostei da forma como a autora desenvolveu os dois príncipes, Cal e Maven, e das circunstâncias que influenciam o modo de agir de cada um. Algo que me suscitou interesse foi constatar que ambos os príncipes, tendo uma relação tão cordial, tinham motivações tão opostas. Outra personagem digna de destaque é a rainha Elara, uma governante cruel e dissimulada que a autora explorou convenientemente, e que me despertou imenso a curiosidade.

     Este livro tem um triângulo amoroso pouco sólido, o que, sinceramente, não sei se me desagrada ou não. Na verdade, a componente amorosa não é a mais destacada neste livro, embora também esteja presente. Se, por um lado, gostei que a preocupação principal da autora não fosse o romance, por outro fiquei com a sensação de que houve uma falha neste campo, pois a protagonista acaba por gerar sentimentos - embora diferentes - pelos dois príncipes, mas é fácil perceber desde logo por qual dos dois bate mais forte o coração. Ou seja, apesar de a história apontar num certo sentido - e mesmo que, em determinado momento, surjam algumas dúvidas -, percebe-se à partida a direção que os acontecimentos vão tomar, o que torna tudo um pouco previsível. Preferia que a autora tivesse criado mais suspense e mais dúvida, para gerar realmente um efeito surpresa.

    Tendo "Rainha Vermelha" começado por ser uma ideia para um argumento, isso reflete-se na preocupação com as descrições e os detalhes, bem como na forma como são apresentados os pensamentos da protagonista, dando o conjunto uma experiência quase cinematográfica. A escrita da autora espelha isso mesmo e cativou-me, pois consegui visualizar perfeitamente os cenários e as ações das personagens, ainda que tenha apresenta algumas falhas no campo emocional. O início foi um pouco lento, pois há muita informação para apreender, mas, assim que assimilei as capacidades do Prateados, bem como as Casas da corte, e que percebi o modo como funcionava a sociedade, o ritmo da leitura aumentou imenso e comecei a sentir-me realmente viciada na história.

     Penso que a história peca por duas principais razões: em primeiro lugar, há momentos em que a previsibilidade acaba por tomar conta da história, embora, felizmente, esta ainda consiga surpreender num número razoável de aspetos; mas aquilo que me fez mais confusão foi mesmo o facto de, por diversas vezes durante a leitura, ter sentido que "Rainha Vermelha" era uma mescla de vários outros livros que já li. Tendo uma componente bastante distópica e uma sociedade estratificada, reconheço que, por vezes, se torna difícil inovar, sem seguir, inicialmente, a via quase padronizada das histórias do género. No entanto, esperava que a autora se tivesse distanciado mais dos enredos já conhecidos, pois é praticamente inevitável a comparação durante a leitura.

     As reviravoltas no final marcaram pela diferença e foram realmente um ponto de viragem no rumo da história. Espero que a autora as aproveite para se distanciar de alguns clichês, criando uma teia de acontecimentos mais original, uma vez que a história e as personagens têm ainda muito para desenvolver.

     "Rainha Vermelha" é uma história com personagens bem desenvolvidas, uma escrita envolvente e um ritmo acelerado, que consegue prender a atenção do leitor. Não é um livro perfeito e, na minha opinião, nem todos os aspetos foram desenvolvidos da melhor forma, mas ainda assim considero que esta foi uma boa leitura e gostei do livro. Espero que, nos próximos volumes, Victoria Aveyard opte por se afastar do curso da intriga e do estilo de outros livros do género, pois considero que há ainda muito potencial a explorar na história de Mare. 

 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Look What You Made Me Do_Taylor Swift

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Divulgação: "Rainha Vermelha" (Rainha Vermelha #1) - Saída de Emergência

Publicado pela Saída de Emergência

Rainha Vermelha
(Rainha Vermelha #1)



De Victoria Aveyard

Sinopse:

     A sua morte está sempre ao virar da esquina, mas neste perigoso jogo, a única certeza é a traição num palácio cheio de intrigas. Será que o poder de Mare a salva... ou condena? 

O mundo de Mare, uma rapariga de dezassete anos, divide-se pelo sangue: os plebeus de sangue vermelho e a elite de sangue prateado, dotados de capacidades sobrenaturais. Mare faz parte da plebe, os Vermelhos, sobrevivendo como ladra numa aldeia pobre, até que o destino a atraiçoa na própria corte Prateada. Perante o rei, os príncipes e nobres, Mare descobre que tem um poder impensável, somente acessível aos Prateados.
Para não avivar os ânimos e desencadear revoltas, o rei força-a a desempenhar o papel de uma princesa Prateada perdida pelo destino, prometendo-a como noiva a um dos seus filhos. À medida que Mare vai mergulhando no mundo inacessível dos Prateados, arrisca tudo e usa a sua nova posição para auxiliar a Guarda Escarlate – uma rebelião dos Vermelhos – mesmo que o seu coração dite um rumo diferente.
O poder é um jogo perigoso


   Victoria Aveyard é uma autora de 26 anos com formação em Escrita de Argumentos da Universidade do Sul da Califórnia que, tendo verificado que todas as histórias boas para filmes já tinham sido usadas (e as más também), decidiu ela própria escrever uma: Rainha Vermelha.

      Agora divide o seu tempo entre East Longmeadow, Massachusetts e Los Angeles. Neste momento dedica-se ao segundo volume depois de Rainha Vermelha, enquanto tem outros projetos literários e cinematográficos. A Universal Pictures já detém os direitos para uma produção a partir do livro.


Opinião da Imprensa:

"Aveyard tece um novo mundo cheio de desafios e surpresas repletas de ação e emoções fortes... inventivo e com fortes personagens."_Kirkus