segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

#26 - Dá-lhe Letras

Autor: John Stephens


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Qual é o livro?

#15 - Resultado do Passatempo: "Guia Astrológico Para Corações Partidos" (Especial Dia dos Namorados)

É com grande satisfação que publico o resultado do passatempo realizado em parceria com a Suma de Letras - o sorteio de dois exemplares do divertido livro "Guia Astrológico Para Corações Partidos", de Silvia Zucca.




Este sorteio contou com 194 participações e os vencedores foram escolhidos através do site random.org. E os números vencedores são os...

  

   


...138 e 61! Que correspondem às participações de Marta (...) Fernandes, de Vila Nova de Gaia e de Alexandra (...) Guimarães, de Cascais, respectivamente.

Parabéns às vencedoras! Já foi enviado um e-mail para confirmar os dados do envio do prémio.

Opinião sobre "Nós os Dois" - Andy Jones

Nós os Dois
(Artigo de Opinião)


Autor: Andy Jones
Título Original: The Two of Us (2015)
Tradução: Ester Cortegano
ISBN: 978-989-665-048-23
Nº de páginas: 368
Editora: Suma de Letras


Sinopse


     Fisher e Ivy vivem uma relação idílica durante dezanove dias, durante a qual são inseparáveis. Os dois sentem intimamente que estão destinados a ficar ligados para sempre. E o facto de saberem tão pouco sobre o outro é apenas um pormenor. Nos doze meses seguintes, período em que as suas vidas mudam radicalmente, Fisher e Ivy vão perceber que apaixonar-se é uma coisa, mas manter uma relação é outra completamente diferente.

     Nós os dois é um romance muito honesto e transparente sobre vida, amor e a importância de não se tomar nada nem ninguém por garantido.

Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela Suma de Letras em troca de uma opinião sincera


Opinião


      Antes de mais, agradeço à Suma de Letras pelo gentil envio de "Nós os Dois".

      A capa deste livro prima pela simplicidade. Apresenta o desenho dos pés de um homem e de uma mulher em cores fortes mas ligeiramente desbotadas - o exemplo perfeito de que o simples pode ser belo.

     "Nós os Dois" é um romance atípico. A história inicia-se depois do usual "e viveram felizes para sempre" e propõe-se a contar os dramas e os obstáculos que se seguem à união de duas pessoas.

    Fisher e Ivy são um recém casal que decide aproveitar ao máximo os primeiros dias de paixão louca, próprios da novidade de uma relação, passando todo o tempo possível juntos e, de preferência, isolados do mundo. Começando por se conhecerem fisicamente, veem-se obrigados a constatar - com a chegada de uma notícia que vem acentuar o vínculo que os une - que, na verdade, pouco sabem um sobre um outro.

     O livro é narrado na primeira pessoa por William Fisher, um jovem realizador de anúncios publicitários com uma carreira a caminho da estagnação. Senti uma grande empatia pela personagem - inteligente e com uma personalidade forte, vamos vendo a sua aprendizagem com os erros ao longo da história. Fisher vê-se forçado a colocar o orgulho e o egocentrismo de parte e a aprender que, numa relação saudável, por vezes é preciso ceder. É notório, desde o início do livro e apesar dos momentos de dúvidas, o amor que sente por Ivy, apesar de nem sempre o conseguir demonstrar convenientemente.

     Ivy foi uma protagonista que não me prendeu particularmente. Confesso que a achei um pouco mimada, misteriosa, egoísta e, inclusive, intolerante. Embora, com o decorrer dos acontecimentos, compreendamos parte dos motivos que suscitaram algumas das suas atitudes mais frias, não conseguiu cativar-me na mesma medida que Fisher - claro que, o facto de a história ser narrada sob a perspetiva dele, também favorece a adoção do seu ponto de vista sobre as diversas situações.

     Apreciei particularmente a capacidade do autor nos fazer oscilar entre momentos de riso e de seriedade. Foram múltiplas as cenas caricatas que me fizeram soltar umas boas gargalhadas; em contrapartida, Andy Jones surpreende-nos, a caminho do final, com o conjugar de sentimentos de comiseração e comoção, aliados à sensação de impotência, provocados no leitor relativamente às personagens.

     O livro não se foca apenas no casal protagonista. Existem outras personagens que desempenham um papel muito importante no decorrer da história e que enriquecem bastante a leitura. El é o melhor amigo de infância de Fisher e sofre de Huntington, uma doença degenerativa que leva a uma drástica limitação física e psicológica. A sua relação com Phill, o seu altruísmo, o seu défice de comportamentos socialmente corretos e a sua vocação para encarar a vida de uma forma mais positiva conseguem transmitir importantes lições de vida. Suzi, Joe, Esther e Nino também acabam por se revelar peças valorosas no panorama geral da obra.

     Outro tópico que valorizo especialmente neste género de livro é a humanização dos personagens. A grande semelhança à realidade contribui significativamente para a aproximação do livro e do leitor, sendo as suas imperfeições que conferem um toque belo à história.

   Andy Jones tem uma escrita leve e envolvente, capaz de facilmente transmitir emoções. Ainda que Fisher exprima alguma dureza nas suas palavras e, por vezes, exiba uma visão crua dos acontecimentos, o contrabalançar entre cenas humorísticas e momentos de reflexão algo profundos oferece um equilíbrio perfeito e dinâmico ao livro.

     "Nós os Dois" relata a descoberta mútua de Ivy e Fisher, e todos os riscos e contrapartidas que acarreta - o conhecer do outro, o testar limites, o egoísmo e a individualidade a serem superados, as divergências, as discussões e os pequenos amuos do quotidiano - todo um conjunto de circunstâncias e atitudes que podem matar uma relação... ou reforçá-la. Um romance honesto e enternecedor que aborda a construção de um relacionamento e o quão difícil - mas gratificante - pode ser mantê-lo. Gostei muito!

 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Bad Day_Daniel Powter
(https://www.youtube.com/watch?v=gH476CxJxfg)

Citação do dia - 29 de fevereiro de 2016

"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão."
Cesare Pavese

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Citação do Dia - 28 de fevereiro de 2016

"Não sei o que é a loucura ou a normalidade. Para escrever é importante fugir da norma, mas duvido que isso seja a loucura."
José Luís Peixoto

sábado, 27 de fevereiro de 2016

#9 - Encapados




Qual é o livro?

Citação do dia - 27 de fevereiro de 2016

"Dentro ou fora de mim, todos os dias acontece algo que me surpreende, algo que me comove, desde a possibilidade do impossível a todos os sonhos e ilusões. É essa a matéria da minha escrita, por isso escrevo e por isso me sinto tão bem a escrever aquilo que sinto."
José Saramago

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Opinião sobre "O Clube dos Ténis Vermelhos" - Ana Punset

O Clube dos Ténis Vermelhos
(Artigo de Opinião)


Autora: Ana Punset
Ilustradora: Paula González
Título Original: El Club de las Zapatillas Rojas (2013)
Tradução: Maria Mateus
ISBN: 978-989-665-003-2
Nº de páginas: 272
1ª Edição - Outubro de 2015
Editora: Nuvem de Letras


Sinopse

     Lúcia, Rita, Bia e Marta são amigas inseparáveis desde sempre e para sempre. Mas um dia, Marta traz uma má notícia: ela e a família vão mudar de casa - para Berlim! Sentem o mundo desabar sobre elas... Para manter a amizade e nunca se esquecerem do que as une, as quatro amigas decidem criar O CLUBE DOS TÉNIS VERMELHOS, para ficarem juntas para sempre e provarem que a verdadeira amizade é mais forte que a distância.

Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela ARENA em troca de uma opinião sincera


Opinião


      Antes de mais, agradeço à Nuvem de Letras pelo gentil envio do livro.

    "O Clube dos Ténis Vermelhos" é o primeiro de uma coleção juvenil - dirigido especialmente a pré-adolescentes/adolescentes - que tem feito muito sucesso em Espanha. Retrata a história de quatro melhores amigas - Bia, Lúcia, Rita e Marta - que veem a sua amizade em risco com a partida de Marta para Berlim. Determinadas a manter a chama da verdadeira amizade acesa, decidem criam um clube cujo elemento simbólico são os ténis vermelhos, "O Clube dos Ténis Vermelhos".

   As quatro amigas utilizam as redes sociais para se manterem em contacto, mas as saudades apertam. E é então que surge um concurso de dança cujo prémio é uma viagem a Berlim para assistir a um concerto. Lúcia, Bia e Rita sabem que têm de ganhar para poderem ir visitar a amiga, mas estão-lhes reservados muitos contratempos que irão pôr à prova a conexão que verdadeiramente as une. Conseguirão elas ultrapassar os obstáculos que têm pela frente e obter o tão desejado reencontro?

    A história de "O Clube dos Ténis Vermelhos" foca-se principalmente em Lúcia. No entanto, cada uma das amigas ilustra uma personalidade diferente, com gostos e objetivos díspares, o que não impede, de forma alguma, a relação sincera e de confiança que desenvolveram. Aborda diversos temas - o poder da verdadeira amizade, o primeiro amor, as rivalidades entre colegas, os problemas com pais divorciados, as notas da escola, o princípio da rebeldia, a distância das pessoas de quem gostamos... - sempre com um toque de inocência que cativa facilmente a pessoa que está a ler.

    A linguagem é extremamente acessível e simples, com constante referência a filmes, bandas e livros conhecidos do público em questão. Além disso, a apresentação também está bastante bem conseguida. As múltiplas ilustrações que se encontram ao longo das páginas são extremamente fiéis à história e dão ao livro um aspeto singelo, pois são realmente muito bonitas.

   Embora a história seja, de certa forma, um pouco previsível, penso que esse aspeto menos bom é suprimido pelos valores que o livro pretende transmitir e pela forma como os acontecimentos e as peripécias são narrados - de uma forma leve e divertida, fazendo sobressair a importância das amizades nesta fase tão importante da vida.

   Em suma, um livro que recomendo aos jovens desta faixa etária - e não só - pois por certo fará recordar os bons momentos vividos nesta época tão cheia de ingenuidade e vivacidade. Uma boa leitura!

 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Best Day of My Life_American Authors

Citação do dia - 26 de fevereiro de 2016

"Sou apenas um escritor. Um cultivador. Um jardineiro. Um florista. A minha felicidade flutua entre o estrume que deponho na raiz das palavras e o aroma que me excita quando acabo de as colher."
Joaquim Pessoa

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

#14 - Curi(livro)sidades

Sabia que...



...a casa de Charles Dickens tinha uma porta falsa com o formato de uma estante? 

Citação do Dia - 24 de fevereiro de 2016

"Provavelmente não sou um romancista; provavelmente eu sou um ensaísta que precisa de escrever romances porque não sabe escrever ensaios."
José Saramago

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Balanço e Aquisições do Mês de Janeiro (2016)



E o primeiro mês do ano trouxe consigo:


Elfanos - O Legado



"Elfanos - O Legado", foi-me oferecido autografado pela autora, Dud@;


Nós Os Dois



"Nós os Dois", de Andy Jones, gentilmente enviado pela Suma de Letras.

Balanço e Aquisições do Mês de Dezembro (2015)



Para encerrar o ano de 2015, apresento-vos o que chegou durante o mês de Dezembro:


In Loving Memory Of



"In Loving Memory Of", de S.Formigo, foi oferecido pela Chiado Editora (opinião disponível aqui);


Sonho de Liberum




"Sonho de Liberum", enviado autografado pela autora, Susana C. Júdice (opinião disponível aqui);


Agenda




Esta linda agenda de 2016 foi-me oferecida pela Livearte;


Caixinha Kawaii Panda




E, para acabar bem o ano de 2015, chegou esta caixinha com "miminhos" da Kawaii Panda.

Citação do Dia - 23 de fevereiro de 2016

"Aqui na minha frente a folha branca do papel, à espera; dentro de mim esta angústia, à espera: e nada escrevo. A vida não é para se escrever. A vida - esta intimidade profunda, este ser sem remédio, esta noite de pesadelo que nem se chega a saber ao certo porque foi assim - é para se viver, não é para se fazer dela literatura."
Miguel Torga

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Dream Pages nomeado aos Top Blog Awards 2015

     É com uma grande felicidade que vos comunico que o Dream Pages está nomeado aos Top Blog Awards 2015! É um motivo de orgulho para mim saber que há quem considere este blogue tão novinho - tem apenas 9 mesinhos - merecedor de uma nomeação como esta. 


     Podem votar no vosso blogue preferido de cada categoria - literatura, culinária/gastronomia, desporto e cinema -  através deste link. As votações já começaram e durarão até dia 27 de fevereiro, sendo que o vencedor será anunciado dia 28. Para poderem votar, terão de ter uma conta de Facebook. Serão sorteados 100 vales de 5 euros da FNAC entre os votantes, por isso não se esqueçam de escolher o vosso blogue favorito! 

    Aproveito para agradecer a todos os leitores que nomearam o Dream Pages, prometendo que o blogue continuará a crescer, sendo mais e melhor, convosco desse lado. Obrigada!

#25 - Dá-lhe Letras

Autor: Julie Cross


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Qual é o livro?

Citação do Dia - 22 de fevereiro de 2016

"Antes de escrever, portanto, aprendei a pensar."
Nicolas Boileau

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Opinião sobre "Vira a Página" - Rebecca Beltrán

Vira a Página
(Artigo de Opinião)


Autora: Rebecca Beltrán
Ilustrador: Adrià Fruitós
Título Original: Pasa Página (2015)
Tradução: Fátima Martins
ISBN: 978-989-665-005-6
Nº de páginas: 144
Editora: ARENA


Sinopse

        Um caderno de actividades diferente e divertido para esqueceres o teu ex.


      Os ex nascem, crescem, reproduzem-se e, mesmo que agora não acredites, deixam de ter importância.

       Se precisas de esquecer uma relação que correu mal, se não encontras o teu lugar neste mundo e acreditas que nunca mais vais recuperar a alegria de viver, abre este livro e vira a página!

     1 - Mais de 100 atividades divertidas e criativas para exorcizares os teus demónios e esqueceres o teu ex

      2 - Escreve, cola, risca e pinta, mas sobretudo diverte-te e segue em frente

      3 - Ao terminares, perceberás com alegria que o sol continua a brilhar todas as manhãs

Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela ARENA em troca de uma opinião sincera


   Opinião


     Começo por agradecer à ARENA pelo gentil envio do livro.

    "Vira a Página" é um livro concebido para ajudar os leitores, principalmente o público feminino, a ultrapassarem a crise da separação. A ruptura de uma relação é sempre uma fase complicada e as pessoas tendem a sentir-se em baixo. Este "caderno criativo para seguires em frente no amor" apresenta-se quase sob a forma de um diário, acompanhando o leitor no caminho, por vezes tortuoso, da reparação dos danos sentimentais. De uma maneira interativa e divertida, Rebecca Beltrán apresenta diversos exercícios que, por certo, ajudarão a encarar os problemas do coração de um modo muito mais suave.

    Este livro é composto por um conjunto de pequenos exercícios/tarefas que nos levam a refletir sobre os problemas da relação e sobre os benefícios de se estar solteira. Através de coisas tão simples como fazer uma playlist para cantar no chuveiro, escrever os nomes dos ex em lápides ou desenhar a raiva, "Vira a Página" conduz a uma introspeção progressiva e crucial.

    As ilustrações de Adrià Fruitós são bastante apelativas e motivadoras. Como em tudo neste livro, prevalece a criatividade, a simplicidade e o humor, usados como terapia. Com o vermelho, o preto e o branco como cores predominantes e um grafismo impecável, Adrià acompanha convenientemente os desafios propostos por Rebecca.

    Pontualmente, podemos também encontrar frases inspiradoras de algumas feministas, que fazem sobressair o valor da mulher. Tudo neste livro converge para o reconhecimento da mulher como ser individualmente prestigioso e independente.

    Para uso próprio ou para oferecer a uma amiga que esteja a atravessar uma fase amorosamente instável, este caderno criativo tornar-se-á num amigo e, quem sabe, num importante auxiliar no processo de superação. Mesmo que possa não conseguir apagar por completo a frustração resultante do fim do relacionamento, "Vira a Página" ajudará, certamente, a encará-lo de um modo mais suave. Vire a página e siga em frente!

 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Fix You_Coldplay

Citação do Dia - 21 de fevereiro de 2016

"Escrever é também não falar. É calar-se. É gritar sem ruído."
Marguerite Duras

sábado, 20 de fevereiro de 2016

#8 - Encapados




Qual é o livro?

Citação do Dia - 20 de fevereiro de 2016

"Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança."
Ernest Hemingway

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Divulgação: "Segundo a Lei da Arma" - José Casado Alberto

Publicado pela Chiado Editora

Segundo a Lei da Arma


De José Casado Alberto



Sinopse:

      O Corvo sobrevoava o deserto do Novo México. Atraído pelo chamamento do sangue, chegou a uma solitária montanha pintada em tons alaranjados. Abaixo, três figuras: um fora da lei, um ranger e um caçador de recompensas - três representantes do melhor e do pior que a espécie humana tem para oferecer - dançavam uma dança tão antiga como a própria existência: a dança da morte.
    Texas Red. Filho perdido do povo Navajo e criminosos sanguinário, produto das tragédias que assolaram o seu povo.
    Olhos-Azuis. Personificação estóica do velho oeste e da ideia de que as leis apenas existem porque homens poderosos asseguram a sua existência.
      Forasteiro de Negro. Sádico e desprovido de quaisquer escrúpulos. Ele cospe na face das leis da sociedade e obedece apenas ao seu depravado e rígido código moral.
      No final do dia, estes três homens demonstrarão que quando o homem despe as ilusões efémeras da sociedade apenas uma lei sobrevive - A Lei da Arma.

«No final do dia, estes três homens demonstrarão que quando o homem despe as ilusões efémeras da sociedade apenas uma lei sobrevive - A Lei da Arma»

     Nascido a 11 de Novembro de 1990, José Casado Alberto foi criado nas margens da ria de Aveiro, local onde ainda reside actualmente. Desde cedo mostrou interesse pela arte do contador de histórias, desde o romance ao documento histórico, passando pelo filme, série ou videojogo.
    Em meados de 2014, começou a formular a base daqueles que se viria a converter no seu trabalho inaugural "Segundo a Lei da Arma" ao ouvir a música Big Iron da banda sonora de um dos seus videojogos favoritos.
     Presentemente, estuda Biotecnologia na Universidade de Aveiro.

Para mais informações sobre o livro e para poder seguir o trabalho do autor, visite a sua página no Facebook: https://www.facebook.com/josecasadoalberto

Citação do Dia - 19 de fevereiro de 2016

"Há duas palavras que não se podem usar: uma é sempre, outra é nunca."
José Saramago

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Citação do Dia - 18 de fevereiro de 2016

"Nenhum grande artista vê as coisas como realmente são. Caso contrário, deixaria de ser um artista."
Oscar Wilde

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

#13 - Curi(livro)sidades

Sabia que...



...o feriado Bloomsday, da Irlanda, é em homenagem ao livro "Ulysses", de James Joyce? Com exceção da Bíblia, é o único feriado em todo o mundo dedicado a um livro.

Citação do Dia - 17 de fevereiro de 2016

"Viver não é necessário. Necessário é criar."
Fernando Pessoa


terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

25 Questões ao Criador - Conhecendo melhor... S. Formigo

Biografia:


S. Formigo, natural de Lisboa, licenciou-se em Psicologia no ano de 2006. Desde muito cedo que adquiriu o gosto pela escrita dedicando grande parte do seu tempo a escrever pequenos poemas e contos. Leitora ávida de livros de fantasia, a ideia para “In loving memory of” surgiu de uma revisão de textos antigos reflexo de parte da sua própria história de vida aliada à sua paixão por histórias de magia e fantasia. O projecto, que começou como um entretenimento, depressa se transformou num desafio que abraçou e do qual surge este livro.Actualmente reside na Figueira da Foz e prepara já o delineamento para a sua próxima história de ficção.


(Biografia retirada do site da Chiado Editora: https://www.chiadoeditora.com/)

Começo por deixar aqui o meu agradecimento à Sónia por ter aceite a entrevista, por ter partilhado comigo o seu livro e por toda a simpatia e sinceridade com que enfrentou este pequeno desafio.

Entrevista:

Dream Pages (D.P.): 1_Quando começou a escrever?
    S. Formigo (S.F.): Há já muitos anos que escrevo. Não consigo precisar o ano mas lembro-me que foi num ano em que uma prima minha me ofereceu um caderno em branco como prenda de Natal. Escrevia, como qualquer adolescente, como forma de desabafo; colocar no papel situações e sentimentos sempre me ajudou a lidar como os mesmos, como se de uma conversa mental se tratasse a qual me ajudava a pensar. Eram, na sua maioria, pequenos textos em prosa poética sem qualquer objectivo de edição.

D.P.: 2_Em que contexto surgiu o seu livro “In Loving Memory Of”Como é que surgiu a oportunidade de o publicar?
   S.F.In Loving Memory Of surgiu da mesma forma que surge tudo o que escrevo, da necessidade exteriorizar situações e sentimentos pessoais; começou por ser um projecto para mim, sem qualquer intenção de publicação. A ideia era escrever um livro só pelo prazer e pelo desafio de o fazer mas, há medida que a história se ia desenvolvendo, o que inicialmente pensei que teria cerca de 50 ou 60 páginas, transformou-se num projecto muito maior. De facto, e por estranho que isto possa parecer, foi como se as personagens que criei não quisessem que eu as largasse até que elas mesmas terminassem o que tinham para dizer.
    A oportunidade de publicação surgiu por acaso, ainda o texto não estava sequer acabado. Uma noite lembro-me de estar a ler algures um artigo sobre escrita e publicação de obras de autores desconhecidos; por impulso e curiosidade, procurei o contacto de algumas editoras das quais me lembrei na altura e contactei as mesmas. A partir daí o processo desenvolveu-se de forma natural se bem que inesperada.

D.P.: 3_De onde vêm as suas personagens? Identifica-se com alguma delas?
    S.F.As minhas personagens surgem, acima de tudo, de sentimentos e também como forma de alcançar objectivos. Contudo, não poderei negar que grande parte delas se baseiam, de alguma forma, em pessoas reais as quais são ou foram importantes para mim. Quanto à questão da identificação pessoal, penso ser inevitável, em qualquer trabalho escrito, o autor fugir a um relacionamento pessoal de empatia e identificação com todas as personagens que cria mas, acima de todas as outras, com o personagem principal. Assim, reconheço que sim, a Bianca tem nela muito de mim embora não seja, de forma alguma, uma projeção calculada. Enquanto se escreve, é impossível, não existir um relacionamento vincado e apaixonante entre o escritor e as suas personagens.

D.P.: 4_Como lida com as críticas ao seu trabalho?
    S.F.In Loving Memory Of é o meu primeiro trabalho editado, a expectativa é muita e, desta forma, críticas, desde que construtivas, são sempre muito bem vindas. De facto, uma das coisas que pedi a todos os meus amigos que leram o texto foi que, no final, me dessem a sua opinião sincera ainda que esta não fosse muito, ou de todo, positiva. Quando escrevo faço-o o melhor que posso mas sei que tenho ainda muito para melhorar e a forma mais fácil de o fazer é ouvir o que os leitores têm para me dizer. Até à data, as opiniões que tenho recebido têm sido, no geral, bastante positivas o que, obviamente, me deixa extremamente feliz. Contudo, acima de tudo, peço que sejam sinceros.

D.P.: 5_O que sente quando escreve? O que lhe dá mais prazer na escrita? Qual é a maior dificuldade que sente quando está a escrever?
    S.F.Escrever é um exercício complicado; ao longo das páginas, o escritor acompanha as suas personagens no percurso de um caminho que o leva ao mais íntimo de si. Partilhamos as suas alegrias e choramos as suas mágoas como parte de nós mesmos. O maior prazer será talvez a construção deste percurso imaginário que, passo a passo, nos transporta e nos carrega como se de “um filho” e de “uma mãe” se tratasse; a maior dificuldade será a persistência necessária à construção de uma história sem “pontas soltas” ou contradições. No final, deveria ficar um sentimento de alegria mas o que fica é uma sensação de vazio, sinto-me esgotada, como se houvesse dado tudo de mim àquele texto e necessitasse de tempo para recuperar.

D.P.: 6_Tem algum ritual de escrita? 
    S.F.: Não sei se lhe chamaria propriamente um ritual; a maior parte das vezes escrevo de noite, no escritório, a ouvir rádio muito baixinha e acompanhada do meu gato. Escrevo sempre em papel, não sei precisar porquê mas não gosto de escrever directamente no computador.

D.P.: 7_Para além de escrever, qual é o seu maior talento?
  S.F.Mais uma vez, não sei se lhe chamaria talento mas, além de escrever, gosto de desenhar, pintar e esculpir.

D.P.: 8_Considera a escrita uma necessidade ou um passatempo?
   S.F.Depende do que estou a escrever. Se nos referirmos aos textos que escrevo para mim, estes surgem, sem dúvida, de uma necessidade de reflexão e partilha; se pensarmos em textos como In Loving Memory Of penso poder afirmar que é uma mistura dos dois.

D.P.: 9_Prefere ler ou escrever?
   S.F.Escrever. Adoro ler e tenho uma predileção por literatura fantástica, adoro acompanhar outros autores nos seus imaginários e torná-los também meus mas prefiro escrever e espero ter conseguido, em In Loving Memory Of, transmitir um imaginário que os leitores gostem de tornar também seu.

D.P.: 10_O que pensa que seria do mundo sem livros?
   S.F.Os livros são veículos de transmissão de informação, testemunhos e pensamentos, transmissão essa que, nas suas variadas formas, surge como um importante factor de aprendizagem aos mais variados níveis; através da leitura, o leitor não só recolhe dados e informação como fomenta o seu próprio pensamento e imaginação.
 Falando em livros não baseados em acontecimentos verídicos, estes são, para mim, uma expressão artística a qual, acima de tudo, fomenta e “torna real” a imaginação e a criatividade; são textos que se baseiam, muitas vezes, em sonhos e no desenho de os tornar reais. Sem “histórias” perderíamos a capacidade de partilha destes “sonhos” e a imaginação ficaria toldada e confinada dentro de nós mesmos. O que seria do mundo sem magia, feiticeiros, vampiros, elfos, fadas, batalhas épicas e tantos outros elementos que surgiram da imaginação de uma pessoa singular e se tornaram parte do nosso imaginário colectivo, não sei responder, mas, com certeza, que o mundo seria um lugar ainda mais solitário e “sufocante”.

D.P.: 11_Qual é o seu escritor favorito?
    S.F.Esta é uma questão que se torna complicada de responder. Gosto de textos dos mais variados géneros literários e parece-me que não faria grande sentido enumerá-los exaustivamente. Autores que se destacam não só como preferência mas também como referência são, entre outros, Anne Rice, Neil Gaiman, J. R. R. Tolkien, J.K. Rowling, Christopher Paolini e Marion Zimmer Bradley.           
      A escolher apenas um, escolho Anne Rice (“The Vampire Chronicles” e “The Mayfair Witches Series”) cuja obra é, para mim, não só uma das minhas leituras favoritas mas também uma fonte de inspiração e admiração.

D.P: 12_Qual é o seu livro preferido?
    S.F.Ao longo da minha vida, tive a oportunidade de ler inúmeros livros de inúmeros géneros literários pelo que, escolher apenas um, torna-se, mais uma vez, extremamente complicado.
   Sou obrigada a mencionar “A Floresta” de Sophia de Mello Breyner Andresen porque foi o primeiro livro que li sozinha, porque foi o livro que me introduziu à leitura e, ainda hoje nutro um carinho muito especial pelo texto; igualmente não poderei esquecer “Os Filhos da Droga” de Christiane F. porque foi um livro que, na altura em que o li, me impressionou imenso; “As Brumas de Avalon” de Marion Zimmer Bradley que é, sem dúvida, um dos meus livros favoritos dentro do género fantástico; e, finalmente, não poderia deixar de mencionar “Stardust” de Neil Gaiman pela capacidade que teve de me fazer sonhar.

D.P.: 13_Houve algum livro que a tenha feito olhar o mundo de forma diferente?
   S.F.: “O Principezinho” de Antoine de Saint Exupéry pela complexidade que um texto tão simples possui, pelo “encantamento” que o texto possui. Na minha opinião, é um livro incontornável.

D.P.: 14_Prefere o livro ou o filme?
    S.F.: Livro. Embora compreenda a necessidade de adaptação e, muitas vezes, de resumo das obras para apresentação cinematográfica, os filmes tendem a desiludem-me em relação aos livros até porque, os livros fomentam sempre, em menor ou menor grau, a imaginação do próprio leitor que, há medida que avança no texto, vai, a partir da descrição do autor, construindo mentalmente as personagens e cenários nos quais se desenvolve a história; esta é uma componente própria a cada leitor que o filme não consegue alcançar ou reproduzir para todos. Isto não quer dizer que não goste dos filmes, de facto admiro tanto o cinema como a literatura mas, a escolher, escolho o livro.

D.P.: 15_Qual é a sua música preferida?
    S.F.Ouço um bocadinho de quase tudo mas, sem dúvida, que as minhas preferências recaem sobre o Gothic Metal e o Heavy Metal.


D.P.: 16_Costuma ouvir música quando está a escrever?
  S.F.Sim, mas rádio e muito baixinho. Se colocar música de que gosto tendo a distrair-me.

D.P.: 17_É fácil conciliar a escrita com o seu trabalho e a sua vida? 
   S.F.Não. Considero que escrever é, acima de tudo, um exercício de paciência e teimosia que requer uma grande dose de empenho e força de vontade. Exige uma total disponibilidade mental que nem sempre é fácil ou sequer possível de conseguir. Apesar disto, todos sabemos que é quase impossível ser, profissionalmente, apenas escritor; assim, escrever torna-se numa espécie de passatempo que fazemos por paixão mas que nos envolve por completo e, por isso, exige tempo, muito tempo e, mais importante do que isso, exige uma completa disponibilidade mental, física e espiritual extremamente complicada de conseguir no dia-a-dia.

D.P.: 18_Qual é a sua citação favorita?
   S.F.: Gosto de várias e penso que o favoritismo que atribuímos às citações depende do momento da nossa vida em que as encontramos. “Sometimes I’ve believed in as many as 6 impossible things before breakfast.” (Alice in Wonderland).

D.P.: 19_Quem/Qual é a sua fonte inspiração?
      S.F.: Tudo aquilo que não conto a ninguém, nem a mim própria.

D.P.: 20_Qual é o seu maior sonho?
      S.F.: Que os meus impossíveis se tornem reais.

D.P.: 21_Qual é o seu lema de vida?
      S.F.: Acreditar no impossível.

D.P.: 22_Está a trabalhar em novos projetos? O que podem os leitores esperar para o futuro?
    S.FEstou, de momento, em processo de escrita de um novo romance. Não será uma sequela de “In Loving Memory Of” mas a temática será a mesma e os dois livros estarão relacionados. A minha ideia é contar várias histórias dentro do universo que criei, dedicar-me a diferentes personagens em diferentes textos os quais, embora possam ser lidos isoladamente, se encontram e entrelaçam em algum momento. Este é o meu projecto a longo prazo.

D.P.: 23_Onde podem os leitores adquirir os seus livros?
    S.F: In Loving Memory Of está disponível, em formato digital ou em papel, na Fnac, Wook, Bertrand, Smashwords e Chiado online ou poderão adquiri-lo directamente comigo através de mensagem privada para a minha página no Facebook (www.facebook.com/slformigo) ou para o e-mail: sformigomemory@gmail.com

D.P.: 24_Alguns conselhos para os novos escritores?
    S.F.Honestamente, e visto o meu ainda curto percurso enquanto autora, não sei se serei a pessoa indicada para dar conselhos. Escrever é um processo moroso que, na grande maioria das vezes, não tem qualquer garantia de sucesso; é um exercício de teimosia e crença e, por isso, o meu conselho é: sejam teimosos! E escrevam! Acima de tudo escrevam. Não desanimem, não adiem, não tenham receio. Se não gostam do que escreveram, revejam, alterem ou escrevam tudo de novo até estarem satisfeitos com o resultado do vosso trabalho mas não desistam.
    Acreditem no que escrevem e continuem mas não criem expectativas demasiado altas. É bom que se tenha consciência do quão difícil é ser escritor. Escrever, na actualidade, deve ser encarado como uma forma de realização pessoal e não como um meio para um fim; parece-me que só assim seremos capazes de nos sentir realizados enquanto autores.

D.P.: 25_E, por fim, qual é para si o maior segredo do Universo?
    S.F.O próprio universo, a noção de infinito, a existência de vida inteligente noutros planetas.


Opiniões do blogue a obras de S. Formigo


Para mais informações e para poder seguir o trabalho da escritora, visite a sua página no Facebook: https://www.facebook.com/slformigo

Divulgação: "O Contador de Estórias" - 4Estações Editora

 Publicado pela 4Estações Editora

O Contador de Estórias



De DeMoura



Sinopse: 


    Com temas, cenários e personagens totalmente distintos, estes dez contos muito criativos formam, no seu conjunto, um painel multifacetado de um mundo terrível e maravilhoso, generoso e cruel, onde se cruzam vidas singulares, insignificantes, criativas, inúteis, bondosas e maléficas.

       Escrito num estilo informal, solto e com grande apelo visual, permitem ao leitor usufruir do texto quase como se assistisse a um filme ou ouvisse um relato oral.

     Neste livro de contos encontrará dez com os mais variados temas, escritos num estilo fluido e com marcado suspense, como que o relato oral de um personagem imaginário.
     Deparar-se-á com grande diversidade, acredite, desde as agruras de um touro na arena até ao profundo sofrimentos de um ciumento por imaginar o irreal. Além de um caso muito mal explicado de um plágio de um conto, incrível obra de um pintor, saberá sobre a via crucis de um professor com um chip implantado no cérebro. E mais, o sonho quimérico de um agente de viagens em produzir um elixir anticalvície e, também, um doloroso e inquietante caso de regressão absolutamente confirmado. Ainda, mais, a aventura de um sagui que convive na sociedade e que depois deseja implantar a sociedade de consumo na floresta. Numa outra estória, as peripécias extraordinárias de dois rapazes às voltas com o cadáver de uma tia... e com bandidos. Finalmente, acompanhará o longo passar das horas de um prisioneiro político no Aljube, injuriado pelas constantes badaladas do sino da Sé, e não só.

     DeMoura é o nome literário de Mário mendes de Moura, editor durante sessenta anos no Brasil (Fundo de Cultura, Páginas, Vértice, etc.), em Espanha (PluralSingular) e Portugal (Pergaminho, Arte Plural, Bico de Pena e Vogais & Companhia). Editou globalmente mais e três mil títulos e para além de quarenta milhões de exemplares. Emigrado de Portugal após a faculdade, em razão da sua militância antifascista (MUD juvenil), viveu fora do país quarenta anos, na Venezuela, no Canadá, e sobretudo no Brasil. Com 21 anos escreveu O Campismo na Vida Moderna (Biblioteca Cosmos) em apoio ao seu esforço de introdução do campismo desportivo em Portugal.

     Em finais de 2010, após a venda da Vogais & Companhia, desfruta de alguns anos sabáticos... mais leituras e viagens. A partir de 2013 (aos 89 anos) dedica-se à escrita, sendo este o seu quarto título. Os anteriores foram uma novela e dois livros de contos, em pequenas edições digitais destinados a familiares e amigos.

     O Escultor de Almas, assim como O Contador de Estórias, são os primeiros títulos publicados na coleção Estação Primavera e nesta editora.

Citação do Dia - 16 de fevereiro de 2016

"No fundo, todos temos necessidade de dizer quem somos e o que é que estamos a fazer e a necessidade de deixar algo feito, porque esta vida não é eterna e deixar coisas feitas pode ser uma forma de eternidade."
José Saramago

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Novidade da Marcador - "O Amor é Vermelho"

Novidade da Marcador

O Amor é Vermelho
 Um thriller cativante, dinâmico e assustador



De Sophie Jaff



Sinopse:

      Katherine Emerson nasceu para cumprir uma profecia secular, mas ela ainda não o sabe. No entanto, há um homem que o sabe: um assassino que persegue as mulheres da cidade de Nova Iorque, um monstro que os media apelidaram de Homem Foice devido à arma que utiliza para transformar os corpos das suas vítimas em telas para a sua arte perversa. Ele rouba mais do que a vida das suas vítimas, e cada morte aproxima-o mais da mulher que tem de possuir custe o que custar.

Tudo o que ela quer é encontrar o amor.
Tudo o que ele quer é encontrá-la a ela.
   Sophie Jaff nasceu na África so Sul. É aluna do Graduate Musical Theatre Writing Program na Tisch School of the Arts, da Universidade de Nova Iorque e membro da Dramatist Guild. Sophie foi escritora e letrista do musical infantil A Shelter in Our Car, escrito em colaboração com Robert L. Wilson, o qual o New York Times descreveu como «comovente, escrito com sensibilidade e um espetáculo flutuante.? Tem ainda um livro infantil, Adventures of Lula the Discontented Cow, que foi publicado em 2005 pela Human&Rousseau.


Opinião da Imprensa:

"A força deste livro absurdamente fantástico é a dúvida constante que ele cria no cérebro do leitor."_The New York Times

"Um livro dinâmico, um thriller escrito de forma brilhante. Altamente viciante."_San Frascisco Book Review

"O Amor é Vermelho é tão cativante que o leitor vai dar por si a levá-lo para todo o lado até chegar à última página... e irá querer relê-lo assim que o terminar"_Elizabeth Haynes, autora bestseller do The New York Times